Bem, tem horas que falar o que sente é meio complicado principalmente quando é coisa boa. Eu não tenho medo de demonstrar o que sinto (eu acho) já tive muito mais é verdade. Já segurei a onda por muito tempo gostando, odiando (eu nem sei se já odiei mesmo), pra falar a verdade eu não sou o tipo que passa a vida remoendo sentimentos ruins não. Essa é a minha certeza. Mas alguns pessoas já me deixaram profundamente triste e demorei pra esquecer. Esses dias achei uma carta da irmã de um paquerinha que tive na adolescência e lembrei como essa menina pode ter sido tão fingida, escrevendo que me adorava, que morria de saudades e coisas desse tipo. Acho que o rei do fingimento perdeu pra ela. Porque tenho convicção que toda amizade que dediquei a ela foi verdadeira. Fiquei triste com isso na época, um dia encontrei ela na praia e conversamos rapidinho e ela me tratou com indiferença. Mas sabe de uma esse povo merece mesmo me vê crescendo, prosperando, sendo amada por aqueles que tiveram a oportunidade de me conhecer. Eu nem sei mesmo quantas amizades ela conservou e se seus amigos são os temporariamente idolatrados como eu fui. Isso me ensinou uma coisa: o ser humano é guiado pelos seus próprios interesses. E na época era conveniente ser minha amiga. Nem sei porque tô deixando essa fulaninha ser história no meu blog...rs! Mas Deus abençoe ela assim como me abençoou com inúmeras descobertas do bicho " ser humano". Graças a Deus por isso! Mas já que falei disso deixa falar também de outras pessoas. Meus queridos e velhos amigos amo vocês por não correrem pra longe de mim quando minhas fraquezas não foram vencidas, quando eu sou exatamente o que não quero ser com vocês, sendo grossa ou inconveniente as vezes. Amo profundamente cada um de vocês. E obrigada minha irmã Rita por me revelar tanto amor. Eu devo muito a você e sei que não há preço que pague. Mas Deus cuida disso por mim. Te amo também.
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